Uma das grandes dúvidas dos empresários é sobre as declarações das transações PIX.

ATENÇÂO! Essas transferências  podem trazer impactos na Declaração do Imposto de Renda.

Seja por ter um custo menor ou pela facilidade na operação, quase instantânea, o PIX superou as transferências financeiras tradicionais, como o TED e DOC.

Como um novo recurso que gera receita, dados e movimentação financeira, o PIX não passa despercebido pelo Fisco, supervisionando tanto as movimentações de pessoas físicas quanto jurídicas.

Segundo o especialista em IRPF e presidente do CRC/RJ, Samir Nehme, o somatório de movimentações via Pix acumulado no ano-calendário precisa ser menor que o total de rendimentos declarados. Esse cuidado é essencial em casos de PF para evitar o risco de ser fiscalizado e cair na malha fina.

Para PJ, o Pix funciona como um meio eletrônico de pagamento. Neste caso, é importante que o total de notas fiscais emitidas seja maior do que o total de movimentação de Pix, semelhante a outros sistemas de pagamento utilizados, como cartão de crédito e débito, dinheiro e ticket refeição.

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